RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO CÓRREGO ISIDORO,  BELO HORIZONTE
EQUIPE
Por Ricardo M. Pinto-Coelho
  Nome Função no Projeto    Experiência    
       
       
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Profa. Dra. Maria Rita Scotti Muzzi (UFMG)

1. Supervisão e coordenação dos programas de recuperação de áreas degradadas 
2. Elaboração, supervisão e coordenação do programa de plantio de mudas 
3. Elaboração, supervisão e coordenação do programa de recuperação de nascentes 
4. Elaboração, supervisão e coordenação do programa de recuperação de taludes e vegetação riparia 
5. Elaboração e participação nos programas de educação socioambiental 
6. Orientação a alunos de IC, mestrado e doutorado a serem envolvidos no projeto.

Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas, na área aplicada à biologia do solo e Interação microrganismo/planta
Professora da UFMG, Departamento de Botânica onde leciona em nível graduação e Docente  PG  de Biologia Vegetal
Docente PG Escola de Arquitetura da UFMG.
Áreas de aturação:  
1 -Recuperação de áreas degradadas com espécies nativas sob diferentes tipos de impacto (fogo, inundação, espécies invasoras, erosão, mineração, e invasoras.
2- Estudo de bactérias e fungos promotores do crescimento vegetal e da saúde do solo, com ênfase na ênfase na fixação biológica de nitrogênio e fungos micorrízicos.
3-Estudo de indicadores físico-químicos e biológicos de qualidade de solo para aferição do grau de recuperação.
4- Ciclagem de nutrientes, estudos de decomposição da matéria orgânica do solo e sequestro de Carbono.
5- Recuperação de espaços Urbanos.
Site: http://grupogera.eco.br

       
       
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Dr. Luis Alberto Sáenz-Isla

1. Elaboração e participação no programa de biomonitoramento participativo ambiental da qualidade das águas superficiais na área de estudo.  
2. Execução e coordenação da amostragem (trimestrais) dos parâmetros de qualidade da água nos córregos e nascentes 
3. Participação na elaboração de relatórios trimestrais do biomonitoramento da qualidade da água nos córregos e nascentes. 
4. Supervisão da execução da obra de instalação das fossas e biodigestores TeVap 
5. Elaboração e participação nos programas de educação socioambiental. 

Engenheiro de Pesca/Aquicultura pela Universidad N. La Molina (Lima-Perú, 1996).
Mestre em Aquicultura (UFSC, 2000)
Doutor em Ecologia, (UFMG, 2016)
Estagio pós-doutoral na área de Recuperação da Paisagem, Depto. Botânica, UFMG
Principais interesses: Avaliação da qualidade da Água, indicadores biológicos,
biomarcadores bioquímicos, bioacumulação de poluentes em peixes e
 moluscos docência universitária, consultor ambiental de impactos na qualidade da água devido a projetos em poluição urbana, aquicultura, mineração, garimpo, petroquímica, atividades portuárias e outras atividades antropogênicas.
COORDENAÇÃO
O coordenador do projeto atual, Dr. Ricardo Motta Pinto Coelho, é biólogo, mestre em Ecologia e doutor em Limnologia/Evolução. Ele possui pós-doutorado em Limnologia da eutrofização na Université Montreal, Canadá. Possui experiência em monitoramento da qualidade da água, em ensino de Ecologia e Meio Ambiente.

O docente possui ampla experiência tanto em atividades de ensino e extensão quanto em em pesquisa. Foi um dos pioneiros em Educação à distância - EAD no Brasil. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Limnologia e Professor Visitante na Univertsty of Florida (Gainesville) e no DGEO/UFSJ. Foi membro de várias câmaras de assessoramento da Fapemig. Tem vários livros publicados e algumas dezenas de artigos científicos, alguns dos quais publicados em revistas de grande impacto científico.


Nos seus mais de 35 anos de atividades universitárias, acumulou experiência na gestão de grandes projetos de pesquisa, especialmente na área de aquicultura intensiva em grandes reservatórios. Mais tarde, passou a estimular o empreendedorismo ambiental entre seus estudantes, o que resultou na criação de algunas empresas no setor ambiental que são todas elas atuantes. Ele possui interesse em projetos que procuram unir o aspecto social à questão ambiental, tal como é o presente caso.  

Funções no Projeto

1. Coordenação geral 
2. Gestão financeira  
3. Acompanhamento da execução operacional  
4. Finalização e consolidação dos relatórios parciais e final 
5. Elaboração e participação do biomonitoramento participativo ambiental da qualidade das águas superficiais na área de estudo.  
6. Elaboração e participação nos programas de educação socioambiental 
7. Elaboração e supervisão dos programas de divulgação para os públicos internos e externos.